Aqui, as palavras e as imagens correm ao sabor das águas
14 fevereiro 2006
Évora
«Irei a Évora descobrir o branco a ogiva o arco a rosácea a neve a praça como pátio o pátio como praça. Nada destrói a intimidade de sua humana geometria. Irei a Évora para reencontrar a perdida harmonia.»
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